Categoria: Agência de Publicidade Legal

denominação social e firma social

Entenda a diferença entre denominação social e firma social

Saiba o que é denominação social e firma social, e veja quais as principais diferenças entre esses dois conceitos. Confira também como realizar publicidade legal pela internet.

Com o passar do tempo, a sobrecarga de obrigações tributárias aumentou exponencialmente, com grande diversidade de procedimentos burocráticos e documentos necessários.

Ainda hoje, é comum ter dúvidas em relação ao procedimento para dar início a uma atividade empreendedora (isto é, abrir um negócio), principalmente no que diz respeito à “denominação social” e “firma social”. Acompanhe o artigo e saiba diferença entre firma e denominação.

Saiba mais: Diferença entre estatuto social e contrato social

O que é denominação social?

Vamos entender o que é denominação social e como ela funciona?

A Denominação social, nada mais é que o nome dado a um negócio. Este nome deve ser formulado a partir de uma palavra qualquer ou do que é chamado de “nome fantasia”, sendo opcional usar de expressão o que tenha vínculo com o objeto da sociedade.

Inclusive, o nome pode ser representado também pelo nome de uma pessoa física, como forma de homenagear alguém, porém este caso mantém a responsabilidade dos contratantes.

Alguns exemplos de denominação social comuns são: Supermercado São Lucas, Mercearia Irmãos Oliveira, entre outros.

Características da denominação social

Diferente de outros tipos de designações, a denominação social precisa obedecer a regras específicas que garantam sua validade. Confira abaixo e entenda mais sobre as características da denominação social.

  • Nome oficial e exclusivo: a denominação social é sempre exclusiva e não pode ser repetida por outra empresa dentro do mesmo segmento. Isso assegura a identidade da organização e impede duplicidade nos registros;
  • Diferente do nome fantasia: ao contrário do nome fantasia, usado em campanhas publicitárias e na comunicação com clientes, a denominação social possui caráter formal. Enquanto o primeiro pode variar de acordo com a estratégia de marketing, o segundo deve permanecer fixo e registrado;
  • Indica a atividade: outra característica obrigatória é a referência à atividade econômica da empresa. Esse requisito permite que terceiros identifiquem, já pelo nome, qual é o ramo de atuação principal da organização;
  • Obrigatoriedade por tipo de empresa: a exigência de denominação social varia conforme o tipo societário. Sociedades anônimas, por exemplo, são obrigadas a adotar uma denominação social, enquanto outros modelos, como a firma individual, seguem regras diferentes.

Denominação social: qual é a importância?

A denominação social vai além de uma exigência burocrática: ela é um instrumento de identificação que garante legitimidade ao negócio. Acompanhe a seguir.

  • Legalidade: a denominação social é requisito indispensável para que a empresa esteja em conformidade com a lei e seja reconhecida como pessoa jurídica;
  • Unicidade: seu registro garante exclusividade, evitando duplicidade de nomes no mesmo ramo e protegendo a identidade do negócio;
  • Posicionamento de mercado: uma denominação bem estruturada contribui para a reputação da empresa, transmitindo profissionalismo e fortalecendo sua marca institucional.

O que é firma social?

Firma Social é o nome empresarial do negócio, que deverá representar a identificação das pessoas envolvidas (sócios).

Nesse sentido, é preciso conter o nome dos sócios (sendo “firma individual”, no caso de haver somente um, ou “firma social”, se for mais de um sócio).

Na firma social o nome deve ser escrito por extenso ou de forma abreviada, sendo permitido também o uso de alguma expressão ao final do nome para criar vínculo que identifique o objeto da empresa, ou para diferenciar o negócio de outro já existente.

Nesse sentido, a firma social é composta pela junção dos nomes de todos os sócios, apenas de alguns ou somente do único. Se houver mais sócios e não for possível acrescentar todos no nome empresarial, deverá ser usada a expressão “& CIA”, seja por extenso ou de forma abreviada.

Veja também: O que é razão social?

Qual a diferença entre Denominação social e Firma social?

O nome empresarial é composto por expressões que a sociedade utilizará para se identificar e, também, exercer suas atividades econômicas. Haverá duas formas de nome empresarial: a denominação social ou a firma social.

Nesse sentido, a denominação social sempre contará com o objeto da sociedade e, também, uma palavra ou expressão de uso comum.

É importante salientar que no caso de a sociedade contar com mais de uma atividade para compor a denominação social, obrigatoriamente terão que escolher uma delas.

Independentemente disso, a atividade fim da sociedade deverá estar presente na denominação social.

A firma, por sua vez, utiliza os nomes ou sobrenomes de todos os sócios, ou de apenas um (no caso de não haver mais), abreviado ou não. Nunca designa qual é o objeto social da sociedade. Além disso, após escolher o nome majoritário que irá compor a firma, é preciso adicionar a sigla “& CIA”, no caso de haver mais sócios.

Saiba como realizar publicidade legal no Diário Oficial da União

Agora que você sabe a diferença entre Denominação social vs. Firma social, conheça o Diário Serviços!

Por meio do DSI (Diário Serviços), os sócios de uma empresa recebem auxílio para realizar publicidade legal pela internet e, dessa forma, publicar conteúdo de relevância no Diário Oficial da União, dos Estados e dos Municípios.

Navegue pelo site para saber mais sobre publicidade legal e denominação social.

Veja mais: Publicidade Legal | Forma Jurídica | O que significa EPP

 

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    contabilidade empresarial

    Principais diferenças entre a contabilidade empresarial e a contabilidade pública

    Acompanhe as principais diferenças entre contabilidade empresarial e contabilidade pública. Saiba também para que serve cada segmento e como realizar publicidade legal pela internet.

    A contabilidade pode ser entendida como a ciência que visa analisar, medir e, então, informar os aspectos qualitativos e quantitativos do patrimônio de uma entidade, seja pública ou privada.

    Saiba mais: Importância do cumprimento das obrigações acessórias empresariais.

    Mas o que difere a contabilidade empresarial da pública?

    Contabilidade empresarial

    A contabilidade empresarial tem se mostrado cada vez mais decisiva para as organizações (de todos os portes).

    Ela é capaz de auxiliar no processo de melhoria dos procedimentos fiscais e financeiros, garantindo um crescimento adequado e otimizado, levando em consideração as normas governamentais.

    Partindo de um bom planejamento estratégico e tributário, a contabilidade permite otimizar as atividades organizacionais, tornando-as mais confiáveis e ágeis, além de diminuir custos com impostos e melhorar o conhecimento necessário para direcionar investimentos corretamente.

    Nesse sentido, os profissionais que atuam no segmento da contabilidade empresarial (sejam auditores contáveis, contadores, controllers etc.) tendem a ser cada dia mais valorizados pelas corporações.

    É importante salientar que os benefícios de poder contam com procedimentos eficientes dentro da contabilidade empresarial e são diversos, indo além de controles contábeis e lançamentos, podendo influenciar positivamente nas estratégias de mercado, tomadas de decisão dos administradores e preços de vendas.

    Contabilidade pública

    A contabilidade pública, por sua vez, faz uso de critérios, princípios, métodos e conhecimentos da Ciência Contábil para prover o acompanhamento da situação e evolução do patrimônio público.

    Além de que sabendo da importância que o orçamento representa para a manutenção de um órgão público, a contabilidade pública também realiza uma análise de execução, traduzida na realização da despesa e da arrecadação da receita.

    Por conta do elemento orçamentário, o setor de contabilidade conta com peculiaridades únicas, que não podem ser encontradas em outros ramos da Ciência Contábil.

    Algumas operações coordenadas pela contabilidade pública podem ser vistas no dia a dia, como pagamento de pessoal e fornecedores, recebimento de recursos financeiros próprios e de terceiros, compra de bens permanentes e materiais de consumo etc.

    Além de tais atividades, os órgãos e organizações públicas também realizam atos administrativos que poderão suscitar em alterações de elementos que compõem o patrimônio, sejam seus direitos, bens ou obrigações, como é o caso de contratos de convênios, concessão de avais, serviços e outros atos.

    Contabilidade privada vs. Contabilidade pública

    A contabilidade empresarial é regida por uma vasta legislação tributária, por normas específicas e mercados muitas vezes competitivos. Pode ser encontrada nos ramos “contabilidade financeira”, “contabilidade gerencial” e “contabilidade fiscal”.

    A contabilidade pública, por sua vez, é um dos ramos mais completos da Ciência Contábil, e tem como principal objetivo mensurar, captar, analisar, acumular, resumir e indicar os fenômenos que influenciam diretamente a situação financeira, orçamentária e patrimonial da organização pública, que deve compreender toda a legislação contábil e específica.

    Leia agora: Atos e fatos administrativos

    Saiba como realizar publicidade legal pela internet com o DSI

    O DSI (Diário Serviços) conta com time especializado em publicidade legal para auxiliar setores públicos e privados na publicação de materiais e documentos no Diário Oficial da União, dos Estados e dos Municípios.

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      publicidade legal

      Dissolução da sociedade: veja quando pode haver uma

      Veja quando pode haver uma dissolução de sociedade, quais são os passos após determinar a dissolução e como realizar publicidade legal pela internet.

      A maioria das sociedades é criada na intenção de durar para sempre, visando que os sócios terão um bom relacionamento e alcançarão o sucesso a cada exercício social. Porém, não é sempre que isso acontece.

      A partir do momento em que não há mais condições de se manter a sociedade, os envolvidos devem saber o momento de encerrar a união, antes que as consequências sejam ainda mais desastrosas.

      Para que possa haver dissolução da sociedade, e visando evitar futuros problemas aos envolvidos, é necessário seguir todos os procedimentos regidos pela legislação.

      Continue lendo “Dissolução da sociedade: veja quando pode haver uma”

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      5 dicas importantes para criar um relatório contábil

      Saiba o que é um relatório contábil e quais são as 5 principais dicas para criar o documento. Veja também como realizar publicidade legal pela internet.

      Por vezes, o profissional de contabilidade precisa criar o relatório contábil para repassar ao cliente informações e dados sobre movimentações financeiras dentro da empresa.

      O documento, às vezes, acaba sendo de difícil entendimento para o empresário (e até mesmo para outros contabilistas), por isso, é importante seguir algumas dicas antes de criar o relatório.

      Continue lendo “5 dicas importantes para criar um relatório contábil”

      Conciliação Contábil

      Entendendo como funciona a conciliação dos saldos contábeis

      Saiba o que é a conciliação contábil e como ela funciona. Veja também como publicar no DOU por meio do Diário Serviços.

      Como já é sabido pelos empreendedores consolidados, a contabilidade é fundamental para a organização e sucesso de qualquer empresa, independentemente do segmento ou regime de tributação.

      É por meio dela que é possível analisar todos os ativos, passivos, custos, receitas, produtividade e lucratividade. Nesse sentido, realizar a conciliação contábil é de grande ajuda para a saúde financeira de um negócio.

      Continue lendo “Entendendo como funciona a conciliação dos saldos contábeis”

      Diário serviço

      Os principais passos para comunicar o abandono de emprego

      Confira um passo a passo e saiba como proceder para comunicar o abandono de emprego. Veja também como publicar comunicado no DOU por meio do Diário Serviços.

      O abandono de emprego é sempre uma situação não esperada pelos empresários e nem pela administração de um negócio, mas que pode acontecer. Neste caso, Publicar abandono de emprego em um Diário Oficial pode ser uma ação necessária.

      Muitas pessoas acreditam que publicar abandono de emprego no jornal já é a solução para este tipo de situação, porém, é necessário muito mais do que simplesmente publicar abandono de emprego no jornal para que os devidos procedimentos legais sejam realizados.

      De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o abandono de empresa constitui justa causa para rescisão de contrato. Mas como agir perante isso?

      Continue lendo “Os principais passos para comunicar o abandono de emprego”

      Principais diferenças entre o balanço patrimonial ativo e passivo

      Balanço Patrimonial Ativo e Passivo: Principais Diferenças

      O Balanço Patrimonial Ativo e Passivo é vital para qualquer negócio

      Saiba o que é balanço patrimonial ativo e passivo e quais são as diferenças, e como publicar no Diário Oficial da União por meio do Diário Serviços.

      A gestão é o primeiro passo para quem deseja ou precisa realizar um planejamento financeiro do patrimônio líquido (ou seja, as riquezas atuais) em relação ao fluxo de caixa líquido (isto é, os recebimentos e gastos).

      Nesse sentido, a gestão é uma forma de elucidar para onde está indo todo o dinheiro, e o primeiro passo desse exercício é checar o patrimônio líquido por meio do balanço patrimonial.

      O balanço patrimonial oferece uma visão clara da real situação financeira, ou até mesmo uma projeção para determinado período.

      Continue lendo “Balanço Patrimonial Ativo e Passivo: Principais Diferenças”

      publicidade legal

      A prova do compromisso: a importância da ata de assembleia

      Saiba o que é uma ata de assembleia, qual a sua importância e o que não pode faltar nesse documento. Veja também como publicar ata por meio do Diário Serviços.

      A ata nada mais é que um texto redigido para resumir e registrar tudo o que ocorre durante uma reunião ou assembleia, como decisões, deliberações, ocorrências e resoluções.

      A fim de evitar que haja modificação após o registro, a ata deve ser escrita de forma que tudo já esteja bem definido.

      Continue lendo “A prova do compromisso: a importância da ata de assembleia”

      Agência de publicidade legal

      A importância da estrutura de capital

      Saiba o que é estrutura de capital e qual sua importância. Veja também como publicar ou acessar conteúdos no DOU por meio do portal Diário Serviços.

      A estrutura de capital de uma empresa é um dos temas mais complexos da tomada de decisões financeiras, pois interage diretamente com diversas variáveis de decisão em finanças, como a possibilidade de aumentar a qualidade de um produto para vender e fazer cliente voltar, por exemplo.

      Confira mais detalhes:

      O que é a estrutura de capital

      Estrutura de capital nada mais é que a combinação do capital próprio com um montante de recursos de terceiros, sendo ambos utilizados em uma determinada atividade a fim de financiar os ativos de uma empresa.

      Assim sendo, com o passar do tempo, o montante envolvido sofre alterações mediante o aumento ou a diminuição da participação do capital, próprio ou de terceiros, dentro da estrutura da organização.

      • Estrutura de Capital: Capital próprio

      Capital próprio nada mais é que as ações ordinárias, ou seja, que dão direito ao voto, sendo composto tanto pelo capital social quanto pelos lucros retidos (basicamente o patrimônio líquido subtraindo as ações preferenciais).

      • Estrutura de Capital: Capital de terceiros

      O capital de terceiros pode ser entendido como as dívidas (emissão de títulos e bancárias) e ações preferenciais (que apesar de ações, contam com comportamento bem mais parecido ao das dívidas, uma vez que é preciso entregar parte dos resultados a elas).

      Importância da estrutura de capital para a empresa

      estrutura de capital

      A estrutura de capital de uma empresa exerce influência no custo de capital e também no seu valor, por isso é um tema de extrema importância.

      Na tomada de decisões, atitudes ruins sobre a estrutura de capital podem significar um custo alto de capital da empresa, o que consequentemente leva a uma queda do Valor Presente Líquido (VPL) dos investimentos,

      descredibilizando projetos de investimentos e diminuindo o valor da empresa no geral.

      Entretanto, boas atitudes, definidas durante a tomada de decisões, acerca da estrutura de capital podem diminuir o custo de capital, levando a um maior Valor Presente Líquido e projetos mais viáveis.

      Como consequência, quanto maior o número de projetos aceitáveis, maior o valor da empresa para seus acionistas.

      Geralmente a empresa opta pela participação de terceiros em sua estrutura por se tratar de uma maneira mais “econômica” de dívida do que as linhas de crédito oferecidas em bancos de instituições financeiras, parecendo ser uma ótima alternativa para a organização.

      Entretanto, quanto maior a suscetibilidade ao capital de terceiros, maior será a chance de riscos às operações, justamente por conta da instabilidade nesse tipo de participação, o que desvaloriza a vantagem de custos.

      Existem outro risco intrínseco à estrutura de capital da empresa: a inadimplência.

      Esse risco é uma consequência da quebra de confiança entre o vendedor e o comprador, sendo que o último deixou de cumprir com suas devidas obrigações.

      Saiba mais: POR QUE O ORÇAMENTO DE CAPITAL É IMPORTANTE PARA AS EMPRESAS?

      Comunique acionistas e colaboradores da empresa no DOU por meio do Diário Serviços

      Pelo portal Diário Serviços é possível publicar materiais de interesse dos acionistas e outros colaboradores da organização nos veículos de comunicação legais, como Diário Oficial da União, dos Estados e dos Municípios.

      Navegue pelo site e tire suas dúvidas sobre publicação no DOU e Estrutura de capital.

      Veja mais: Publicidade legal | O que é razoneteO que é balancete | Publicidade Legal | Obrigações acessórias | O que é razonete

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        Imposto cumulativo imposto não cumulativo

        Diferença entre o imposto cumulativo e não cumulativo

        Acompanhe as principais diferenças entre o imposto cumulativo e não-cumulativo, e como conferir publicações no DOU por meio do portal Diário Serviços

        No geral, existem duas espécies de tributos no Brasil: os impostos cumulativos e não cumulativos. Um dos exemplos mais comuns e relevantes no dia a dia das empresas é o PIS cumulativo e não cumulativo, que varia de acordo com o regime tributário adotado.

        O tributo cumulativo, como o próprio nome sugere, não concede crédito às empresas nas etapas anteriores da cadeia produtiva. Isso significa que há uma incidência em “cascata”, elevando o custo final do produto ou serviço. O PIS cumulativo, por exemplo, aplica-se geralmente a empresas optantes pelo regime do Lucro Presumido, com uma alíquota menor, mas sem direito a abatimento de valores pagos anteriormente.

        Por outro lado, o imposto não cumulativo permite o aproveitamento de créditos ao longo da cadeia de produção, o que reduz a carga tributária efetiva. No caso do PIS não cumulativo, aplicável ao regime de Lucro Real, é possível deduzir créditos relacionados a insumos, despesas e outros custos permitidos por lei.

        Quer saber como acompanhar mudanças legais sobre o PIS cumulativo e não cumulativo, e outros temas tributários? Acompanhe as atualizações no Diário Oficial da União (DOU) por meio do portal Diário Serviços. A plataforma facilita a consulta de publicações oficiais, garantindo acesso rápido e organizado às informações que impactam o dia a dia das empresas.

        Como identificar impostos cumulativos e impostos não cumulativos

        A diferença entre o imposto cumulativo e o não cumulativo é que o primeiro não concede crédito às empresas, sendo conhecido como imposto em “cascata”. Já o imposto não cumulativo pode gerar crédito, pois não deve reincidir sobre o tributo pago anteriormente. Um exemplo clássico é o PIS cumulativo e não cumulativo, que varia conforme o regime tributário adotado pela empresa.

         Imposto cumulativo:

        É aquele que se aplica em todos os procedimentos intermediários em processos de comercialização e/ou de produção de um determinado bem, inclusive sobre impostos e tributos já pagos anteriormente, da origem até seu consumidor final, influenciando diretamente na composição de seu valor e, consequentemente, na definição de seu preço de venda.

        Isso quer dizer que a organização não terá direito a parcela do tributo pago no momento de adquirir uma mercadoria. Por esse motivo, esses tributos são conhecidos por “tributação em cascata”.

        Principais tipos de impostos cumulativos. Pode haver vantagem?

        Alguns exemplos de impostos cumulativos são:

        • COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social);
        • PIS (Programa de Integração Social);
        • CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), modelo antigo.

        É preciso ainda se atentar ao fato de que no PIS e na COFINS existe uma particularidade: O imposto é cumulativo para instituições de lucro presumido, mas não é cumulativo para as instituições do lucro real.

        Por outro lado, há uma vantagem em relação ao PIS e à COFINS para as empresas: As que estão enquadradas no lucro presumido pagam alíquotas bem inferiores se comparadas com as do lucro real.

        No geral, no lucro presumido, as alíquotas são de: 0,65% para o PIS e 3% para a COFINS.

        Imposto não cumulativo:

        Os impostos não cumulativos são aqueles que, nas etapas seguintes aos processos de produção e/ou de comercialização, não incidem sobre o tributo/imposto pago na etapa anterior.

        Principais tipos de impostos não cumulativos

        Alguns exemplos de impostos não cumulativos são:

        • IPI;
        • ICMS;
        • PIS (para empresas do lucro real);
        • COFINS (para empresas do lucro real); entre outros tipos de imposto não cumulativo.

        Diferenças entre impostos cumulativos e impostos não cumulativos

        Ao comparar impostos cumulativos com os não cumulativos é possível notar uma diferença significativa.

        Ao considerar o exemplo de compras de R$ 600 e um total de R$ 4.000,00 em vendas, levando em consideração os tributos cumulativos e não cumulativos (apenas os citados anteriormente), chega-se ao seguinte resultado:

        Empresa do lucro presumido: R$ 973,40

        Empresa do lucro real: R$ 1266,50

        Ou seja, no total a diferença é de R$ 293,10 em impostos a pagar, sendo que a explicação para isso está na alíquota.

        Ainda que a empresa do lucro presumido não conte com crédito em dois tributos, por exemplo, as diferenças de alíquotas são acentuadas (4,6% de diferença em relação à COFINS e 1% de diferença em relação ao PIS).

        Isso certamente causará impacto em toda a receita da empresa, já que o valor a quitar com o fisco será bem grande.

        Leia também sobre os impostos PJ

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        Por meio do Diário Serviços é possível publicar os materiais requisitados sobre a empresa no Diário Oficial da União, e também acompanhar novidades sobre os principais tipos de impostos e tributos pagos no país.

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        imposto cumulativo e não cumulativo

        Veja mais: O que é um profissional liberal | O que é balancete | O que é BPO | Agencia de publicidade legal | Publicidade legal | O que é razonete | O que é balancete

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