Saiba do que se trata, como funciona e o que objetiva a economia colaborativa. Confira também como realizar publicidade legal no DOU.
A forma como a economia vem mudando, com novos hábitos de consumo é, em grande parte, por conta das transformações ocasionadas pela Internet.
Tais mudanças na organização de recursos e tudo o que elas acarretaram originou o que tem se chamado de economia da colaboração.
Se antes dessas mudanças as empresas se baseavam na constituição de muitos ativos é porque essa era a maneira de obter vantagens a partir da redução de custos de transição.
Nessa nova realidade, as empresas que surgiram são capazes de criar produtos e serviços usando a capacidade existente de maneira mais ágil e eficiente.
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Mas afinal, o que é economia colaborativa
Economia colaborativa é a ação de dividir o uso ou a compra de serviços de maneira facilitada, por meio de aplicativos que fornecem uma maior interação entre pessoas.
Na economia da colaboração vive-se a mesma situação de uma escassez de economia, com o diferencial que a solução não é através da produção de mais bens e ativos. Por outro lado, essa equação é resolvida a partir da colaboração e compartilhamento, que criam uma abundância de recursos que até então eram subutilizados.
É através desse novo conceito de economia que surgiram grandes empresas, como Uber e Airbnb, por exemplo, que organizam recursos e facilitam a colaboração.
Isso ocorreu graças a uma forma diferente de utilizar ativos entre:
- O privado e o público;
- O exclusivo e o compartilhado;
- O uso comercial e a utilização pessoal.
A partir desse cenário, o importante não é possuir um novo ativo, mas utilizar os já existentes de forma sábia. O que possibilitou toda essa transformação foi a subtração de uma das maiores vantagens competitivas das grandes empresas: o custo de transação.
A internet ajudou ao facilitar a organização para uma utilização mais eficaz dos recursos existentes, sem ter que investir em uma grande estrutura física para isso.
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Como a economia colaborativa funciona
Partindo do pressuposto de que, no mundo, já existe tudo o que a humanidade necessita, a única questão que permeia essa afirmação é referente à utilização da capacidade excedente ao consumo.
De forma didática, é possível observar que um carro roda a maior parte do tempo vazio; dentro de casa sempre existe um quarto ou sofá vazio que poderia acomodar um visitante; ao comprar um bem, ele quase nunca terá sua capacidade totalmente utilizada; entre outros.
Todas as situações mencionadas acima possuem capacidade excedente criada a partir do consumo.
A partir do uso de smartphones, criou-se uma rede colaborativa para tirar melhor proveito de bens e serviços que contam com capacidade além da que já é utilizada, e tudo isso graças aos APPs (plataformas) que possibilitam esse tipo de interação entre quem vende um bem ou serviço e quem compra.
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Neste ciclo de colaboração, todos os agentes envolvidos ganham:
- A empresa que construiu a plataforma, que possibilita a colaboração, ganha uma porcentagem, mesmo que não comercialize diretamente o item disponibilizado;
- O colaborador, que possui um recurso e pode monetizá-lo, como o motorista de Uber, por exemplo;
- O consumidor, que não precisa lançar mão de um bem completo, já que utilizará apenas uma parcela dele, economizando bem mais do que em outras soluções;
- O meio ambiente, já que há uma melhor utilização dos recursos já disponíveis.
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