A lucratividade e a rentabilidade são dois dos mais importantes indicadores de desempenho de qualquer negócio. Elas são capazes de ajudar gestores a determinar a saúde financeira geral da empresa, além de serem boas fontes de informação para tomadas de decisões estratégicas.
É comum que essas variáveis sejam tratadas como sinônimos, mas isso é um erro. Para garantir uma gestão de recursos mais eficiente, é preciso, primeiramente, entender a diferença entre esses dois indicadores.
Quando é celebrado um contrato, é de suma importância que, além da assinatura de ambas as partes, haja o registro temporal, o qual indicará a partir de qual momento o contrato passou a vigorar. Essa medida é importante para assegurar os direitos e deveres de cada um dos envolvidos. Contudo, com o constante avanço tecnológico e o advento das certificações digitais, surgiu uma inconsistência: como garantir a autenticidade desses documentos? A resposta para essa dificuldade foi a criação do carimbo do tempo.
Caso você atue com certificações digitais frequentemente, continue acompanhando o presente artigo e saiba mais sobre o assunto. Boa leitura!
Continue lendo “O que é e qual a importância do carimbo do tempo?”
Muitas vezes citado em relatórios, notícias e estudos econômicos, o superávit é a sobra de recursos de um negócio ou governo, que pode ser usada para investimentos ou para pagar dívidas. Embora muitas pessoas confundam com lucro, o superávit tem suas particularidades e pode ser dividido em três categorias. Mas afinal, o que é superávit? Vamos explicar tudo sobre isso a seguir!
Continue lendo “Superávit: o que é e como funciona”
Empresários e gestores sabem, melhor do que ninguém, da quantidade de obrigações fiscais e documentações que as empresas precisam ter para que seu funcionamento seja legítimo – e, claro, lucrativo. Continue lendo “DEFIS: o que é, para que serve e como preencher”
Uma empresa é muito mais do que seu CNPJ; ela depende dos trabalhadores para tirar seus projetos do papel e levar toda a companhia para frente. Continue lendo “Quantos dias de falta podem ser considerados abandono de emprego?”
Autônomos são aqueles profissionais que exercem suas profissões sem vínculo empregatício com nenhuma empresa. Trabalhar por conta própria oferece uma série de benefícios, como a liberdade de horários e atividades exercidas, mas também requer alguns cuidados, como o pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Continue lendo “INSS Autônomo: conheça as formas de pagamento”
Com uma legislação tributária cada vez mais complexa, não faltam processos burocráticos para o funcionamento das empresas. Em meio a isso tudo, o CEST se tornou mais uma preocupação para os gestores, que devem utilizá-lo para cumprir com as normas estabelecidas pelo Fisco. Mas o que exatamente é esse código, qual sua importância e o que ele muda para as companhias? Continue lendo “CEST na nota fiscal: o que é, como incluir e por que é importante”
No Brasil, existem, atualmente, 8,9 milhões de micro e pequenas empresas. Juntas, elas representam mais de um quarto do PIB nacional segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com números tão elevados, muitas dúvidas surgem a respeito desse tipo de negócio: o que é uma pequena empresa e quais suas vantagens, problemas e importância? Continue lendo “Qual a importância da pequena empresa no mercado brasileiro?”
A popularização do empreendedorismo trouxe ao cotidiano de administradores de empresas – principalmente os que ainda estão nos primeiros passos de sua empreitada – a preocupação com jargões, tecnicalidades jurídicas e obrigações tributárias.
Nesse sentido, faltam parâmetros para definir de maneira absoluta o porte de uma determinada empresa. Isso pode ser muito desafiador para empresários, que precisam planejar cursos de ação levando em conta seu crescimento estimado.
A seguir, você encontra algumas informações importantes para determinar se a sua empresa é, afinal, de pequeno, médio ou grande porte.
Muito se fala sobre esse termo, mas seu real significado pode ser ambíguo ou perdido em meio a tantos jargões. O porte de uma empresa é uma classificação baseada em diversos fatores e usada para agrupar diferentes negócios conforme suas respectivas produtividades.
Tal classificação é útil para fins legais, como a tributação de impostos ou o direito de receber incentivos do governo. Essas variáveis podem ser diferentes de acordo com o faturamento de cada empreendimento.
Saiba mais: Cultura orçamentária: entenda como implementar em sua empresa
Perante a Receita Federal, a maneira de se estabelecer corretamente o porte de uma empresa é por meio da análise de seu faturamento anual antes das deduções, ou seja, seu valor bruto. O faturamento bruto das filiais, se houverem, também é considerado.
As empresas podem ser classificadas de diversas maneiras, desde o Microempreendedor Individual (MEI) até empresas com milhares de funcionários. Abaixo, você encontra as definições mais comuns e seus parâmetros.
Uma empresa de pequeno porte deve ter um faturamento de, no mínimo, R$ 360 mil e, no máximo, R$4,8 milhões. Para empresas do ramo industrial, o número de colaboradores deve estar entre 20 e 99 funcionários.
Já para empresas do ramo de serviços e comércio, o número deve estar entre 10 e 49 funcionários. A tributação de empresas do tipo pode ser a simples nacional: lucro real e lucro presumido.
Para uma média empresa, não existe um teto de faturamento anual. O critério para sua classificação é, portanto, o número de funcionários. Para serviços e comércio, o número de colaboradores deve estar entre 50 e 99; para a indústria, esse número varia de 100 a 499 funcionários.
Grandes empresas não têm um limite de faturamento, assim com as de médio porte. Para sua classificação, são levados em consideração os números somados de colaboradores da matriz e suas filiais.
O número de colaboradores para empresas do ramo de comércio e serviços é de 100 ou mais, enquanto para a indústria, 500, no mínimo.
Saber o porte de uma empresa não é apenas uma formalidade burocrática, é uma informação estratégica e obrigatória que influencia diretamente fatores como regime tributário, obrigações contábeis, acesso a crédito, participação em licitações públicas e enquadramentos legais. Além disso, o porte da empresa impacta diretamente:
Portanto, saber como identificar corretamente o porte da sua empresa é fundamental para garantir conformidade e explorar benefícios legais disponíveis para cada categoria.
O principal critério para definir o porte de uma empresa no Brasil é o seu faturamento bruto anual, conforme as classificações estabelecidas pelo Governo Federal (via Estatuto da Micro e Pequena Empresa):
| Porte | Faturamento Bruto Anual |
| Microempresa (ME) | Até R$ 360 mil |
| Empresa de Pequeno Porte (EPP) | De R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões |
| Média Empresa | De R$ 4,8 milhões a R$ 300 milhões (referencial de mercado) |
| Grande Empresa | Acima de R$ 300 milhões (referencial de mercado) |
Além do faturamento, podem ser considerados:
Vale lembrar que MEI (Microempreendedor Individual) é uma categoria específica com teto de R$ 81 mil/ano e requisitos próprios.
Se você está em dúvida sobre como saber o porte de uma empresa, siga este passo a passo prático:
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O DBE é um documento importante em diversos processos jurídicos para empresas. Conhecer as funções desse item é uma obrigação de todo empresário e gestor de empreendimentos. Neste artigo, você entenderá melhor sobre o que é o DBE, qual a sua importância para uma empresa e quais são os procedimentos corretos para emiti-lo. Continue lendo “Entenda o que é Documento Básico de Entrada (DBE)”