Acompanhe todas as informações publicadas no Diário Oficial da União sobre os reajustes nos benefícios do INSS para 2018.
Fora publicado no Diário Oficial da União (DOU), no final da última quinzena de Janeiro, a portaria do Ministério da Fazenda em que consta anunciado o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), e as novas taxas de contribuição para os trabalhadores assalariados, trabalhadores domésticos e avulsos.
Com a formalização do reajuste, acompanham também as novas porcentagens de contribuição para trabalhadores assalariados, que passam a ser de 8% para quem ganha no máximo R$ 1.693,72, de 9% para salários entre R$ 1.693,73 e R$ 2.822,90, e 11% para aqueles que ganham entre R$ 2.822,91 e R$ 5.645,80.
Os valores dos benefícios já entraram em vigor para os beneficiários que receberam no fim de Janeiro, assim como para os tributos gerados para recolhimento em Fevereiro.
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O que muda com o reajuste do INSS 2018
Com o anúncio do reajuste do INSS 2018 citado anteriormente, o valor mínimo de benefícios da previdência, como auxílio doença, auxílio reclusão, aposentadorias e pensão por morte passa a ser de R$ 954,00.
Da mesma maneira, e nos termos da portaria publicada no Diário Oficial da União, aqueles que se beneficiam da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), ou seja, idosos e portadores de deficiência, assim como os pensionistas dos dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade da Caruaru (PE), receberão pensão no valor de R$ 954,00.
Por outro lado, o novo teto previdenciário, que antes era de R$ 5.531,31 passa a ser R$ 5.645,80.
O reajuste dos benefícios para o INSS 2018 foi acordado em 2,07% para pensionistas e aposentados com rendimentos superiores a um salário mínimo.
Tal reajuste também se aplica à cota do salário-família, atribuída a cada filho menor de 14 anos ou portador de deficiência mental ou física, que agora é de R$ 45,00 (para salários mensais até R$ 877,67) e de R$ 31,71 (para quem recebe mensalmente entre R$ 877,67 e R$ 1.319,18).
Como é calculado o reajuste de benefícios
O reajuste de benefícios e contribuições do INSS, que acontece todos os anos, baseia-se na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que acumula entre Janeiro e Dezembro do ano anterior.
O INPC é um dos mais sérios indicadores de economia brasileira, e é através dele que se mede a variação do custo de vida de famílias com rendimento de até 5 (cinco) salários mínimos, que de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), registrou variação de 2,07% no ano passado.
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